O metafísico vê a sua filosofia como o fim último da sua existência, como uma espécie de instinto do conhecimento que assume o papel de senhora legítima dos demais instintos, os impedindo de participarem da verdade por ela revelada.
Porém, a filosofia metafísica dogmática é feita de confissões espirituais, sutis memórias e intenções morais (semente donde nasce a planta completa). Tudo no metafísico dogmático é pessoal. Sua filosofia nada mais é do que o testemunho da hierarquia moral dos seus instintos mais íntimos.
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