Eis a superstição dos lógicos: a de que os pensamentos não ocorrem quando querem, mas quando eu quero. Isso porque os lógicos raciocinam segundo a regra gramatical: pensar é uma ação e toda ação pressupõe a existência de um sujeito... ou seja, acaba-se fazendo do eu um sujeito – e desse sujeito algo fixo e imutável.
Sobre linguagem neutra e outras considerações
Há 5 semanas
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