O valor que importa em um juízo não é o da sua falsidade ou veracidade, mas o da sua serventia para a conservação da espécie. Tanto é assim que se pode mesmo dizer que juízos falsos, como as ficções da lógica, são os mais indispensáveis, de maneira que renunciá-los seria renunciar à própria vida. Portanto, estar além do bem e do mal é admitir que o não-verdadeiro é condição da afirmação da vida.
Sobre linguagem neutra e outras considerações
Há 5 semanas
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