O pensamento consciente do filósofo faz parte de suas atividades instintivas. A consciência nunca se opõe, de forma decisiva, ao instinto. Assim, a liberdade com que a lógica se desdobra e opera o pensamento nunca se opõe ou exclui decisivamente as exigências fisiológicas necessárias à manutenção da vida do filósofo e de suas valorações.
Mas se o pensamento, de fato, é uma atividade instintiva do filósofo, isso quer dizer igualmente que
não pode ser o homem a medida de todas as coisas.
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