quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A MÁSCARA DO MAL

Colocado em minha parede tenho uma peça japonesa,
máscara de um demônio maligno, pintada de ouro.
Compassivamente olho
as veias abauladas da fronte que revelam
o esforço que custa ser mau.
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Nunca conheci alguém sem humor que tenha entendido a dialética de Hegel.
                           
(B. Brecht)
                                                                     

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