o fora que está dentro,
imagem refletida
ao relento.
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...E com admiração
devemos ainda notar que esse imitador
não se perde em nenhum papel, não se confunde
jamais com o personagem que está interpretando. Permanece
como intérprete, sempre, sem misturas. O outro
não lhe confiou segredo algum, e ele
não compartilha do outro os sentimentos ou pontos de vista;
sabe do outro pouquíssimo. Em sua interpretação,
nenhum terceiro aparece (...)
seu espírito coeso é o de um intérprete a interpretar
dois vizinhos estranhos...
Conduzam o teatro de vocês
de volta à vida prática. Digam: as nossas máscaras
não têm nada de mais, são simples máscaras...
(B. Brecht)
de volta à vida prática. Digam: as nossas máscaras
não têm nada de mais, são simples máscaras...
(B. Brecht)